sábado, 3 de novembro de 2007



Porque vc não me ama!Porque destroi aquilo que ´pode salva vc!

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

GaNESA




108 nomes de Ganesha \

SHREE GANESHAYA NAMAH SHREE DEVI SARASWATEYA NAMAH SHREE GURUBHYO NAMAH OM GANESHWARAI NAMAH OM GANKRIDYA NAMAH OM GANNATHAYA NAMAHOM GANADHIPAYA NAMAH OM EKDRISHTAYA NAMAH OM VAKRATUNDAYA NAMAHOM GAJVAKRAYA NAMAH OM MAHODARAYA NAMAHOM LAMODARAYA NAMAHOM DHUMRAVARANAYA NAMAH OM VIKTAYA NAMAH OM VIGHNANAYAKAYA NAMAH OM SUMUKHAYA NAMAH OM DUMU NAMAH OM BUDDHAYA NAMAH OM VIGHNARAJAYA NAMAH OM GAJANAYA NAMAH OM BHIMAYA NAMAH OM PRAMODAYA NAMAH OM AANODAYA NAMAH OM SURAN NANDAYA NAMAHOM MOHATKATAYA NAMAH OM HAYRAMBHAYA NAMAH OM SHAMBARAYA NAMAH OM SHAMBHAVEY NAMAH OM LAMBAKARNAYA NAMAH OM MAHABALAYA NAMAH OM NANDANAYA NAMAH OM ALAMPATAYA NAMAH OM ABHIRVEY NAMAHOM MEGHNADAYA NAMAH OM GANGAJAYA NAMAH OM VINAYKAYA NAMAH OM VIRUPAKSHAYA NAMAH OM DHIRSHURAYA NAMAH OM VARPRADAYA NAMAH OM MAHA GANPATYE NAMAH OM BUDDHIPRIYAYA NAMAH OM SHIPRA PRASADNAYA NAMAH OM RUDRA PRIYAYA NAMAH OM GANADHYAKSHAYA NAMAH OM UMA PUTRAYA NAMAH OM AAGHNASHAYA NAMAH OM KUMAR GURVE NAMAH OM EESHAN PUTRAYA NAMAHOM MUSHAK VAHANAYA NAMAH OM SIDDHI PRIYAYA NAMAHOM SIDDHA VINAYAKAYA NAMAH OM SIDDHAYA NAMAH OM AVIGHAYA NAMAH OM TUMBARVE NAMAHOM SIMHAVANAYA NAMAH OM MOHINI PRIYAYA NAMAH OM KATAGKANTAYA NAMAH OM RAJ PUTRAYA NAMAHOM SHAALKAYA NAMAH OM SAMMITAYA NAMAH OM AMITAYA NAMAH OM KUSHMA MANDSAMSAMBHOOTHYE NAMAH OM DURJAYA NAMAHOM DHURJAYA NAMAH OM JAYAYA NAMAH OM BHOOPATYE NAMAH OM BHOOVANPATYE NAMAH OM AVYAYA NAMAH OM VISHWAKATRE NAMAH OM VISHWA MUKHAYA NAMAH OM VISHWA RUPAYA NAMAH OM NIDHYE NAMAHOM GHRUNYE NAMAH OM KRAYE NAMAH OM KAVINA MRUSHBHAYA NAMAH OM BHRAMANAYA NAMAH OM BHRAMANASPATYE NAMAH OM JYESHTA RAJAYA NAMAHOM NIDDHI PRIYA PATI PRIYAYA NAMAHOM SURYA MANDAL MADHYA GAYAY NAMAH OM KARAHATIDHAVSTA SINDHU SALILAYA NAMAH OM PUSHDANTABHIDE NAMAH OM UMANGKELIKUTUKINE NAMAH OM MUKTIDAYA NAMAH OM KUKPALNAYA NAMAH OM KIRITINE NAMAH OM KUNDALINE NAMAHOM HARINE NAMAH OM VANMALINE NAMAH OM MANOMAYAY NAMAHOM VYUUKHYAHATYDTYATSHRIYE NAMAHOM PADAHATIJITSHITYE NAMAH OM SADHYOJAATSVARNAMUJYAMEKILINE NAMAHOM DUDIRMITHRITE NAMAH OM DUSWAPNAHRITE NAMAH OM PRASHANAYA NAMAH OM GUNINE NAMAHOM NAADPRATITHISTAYA NAMAH OM SURUPAYA NAMAH OM SARVANETRADHIVASAYA NAMAH OM VIVASANA SHRAVAYA NAMAH OM PITAMBARAYA NAMAH OM KHANDARDAYA NAMAH OM KHANDENDUKRUTSHEKHARYA NAMAHOM CHITRANGDASHYAMDASHNAYA NAMAH OM BHAALCHANDRAYA NAMAH OM CHATURBHURJAYA NAMAH OM YOGADHIPAYA NAMAHOM TARKSTAYA NAMAHOM PURSHAYA NAMAH OM GAJKARNAKAYA NAMAH

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Budismo




Sidarta criou diversas formas de meditação, aconselhava as pessoas que aprendiam com ele e de sua percepção se formou conceitos como as quatro nobres verdades, o caminho óctuplo, a temporalidade, o desprendimento e o sofrimento.
Os aprendizes de Sidarta ensinaram outras pessoas, e estas a outras, ensinavam para outras, e assim o Budismo se transformou em uma das principais religiões do mundo.Claro que existem diversas linhas de Budismo como o Zen Budismo, O Budismo Tibetano, o Terra Pura , o Shinshuu e muitos outros. Pois os aprendizes acrescentaram e tiraram coisas do Budismo de acordo com suas personalidades.

Budismo











O Budismo surgiu na Índia através de Sidarta Gautama, o Buda.Sidarta seguiu vários caminhos hindus antes de chegar ao Nirvana, mas todos os caminhos eram falsos, nenhum levava a iluminação. Isso não significa que o hinduismo é falso, mas que as más interpretações dele por causa de pseudo-sábios que já quiseram ensinar antes de aprender, de pessoas que desejavam ter poder sobre as outras e por quererem luxos e também por quererem ser mais importantes que os demais, eles distorceram os ensinamentos convenientemente ou por ignorância dos mestres hindus.
Hoje mesmo no Ocidente temos diversos lugares esotéricos, cristãos e etc. de muito nome, mas que também são falsos e não levam a iluminação. Sidarta percorreu diversos caminhos falsos, ele percebeu isso e um tempo depois, mais para frente, chegou ao Nirvana. (Saber o que é o Nirvana em: Evolução Espiritual [Clique aqui para ver]).
Sidarta passou a ensinar as pessoas e ele falava de diversos conceitos hindus como Karma, Dharma, Reencarnação e Nirvana. Pois entre os ensinamentos falsos tinham os verdadeiros, e estando no grau de consciência em que estava (o Nirvana) ele percebeu o que era falso e verdadeiro (Ele estava uno com o Brahman).
Sidarta ensinava as pessoas para que elas crescessem espiritualmente, pois não há nada melhor neste mundo do que crescer espiritualmente. Crescer espiritualmente é ir em direção à felicidade, realização, contentamento, plenitude, sabedoria, paz, amor, otimismo, verdade, força interior, a não deixar que os acontecimentos nos causem sentimentos negativos e etc. (Compreenda este processo e veja muito mais em nosso texto: Evolução Espiritual [Clique aqui para ver]).
Sidarta criou diversas formas de meditação, aconselhava as pessoas que aprendiam com ele e de sua percepção se formou conceitos como as quatro nobres verdades, o caminho óctuplo, a temporalidade, o desprendimento e o sofrimento.
Os aprendizes de Sidarta ensinaram outras pessoas, e estas a outras, ensinavam para outras, e assim o Budismo se transformou em uma das principais religiões do mundo.Claro que existem diversas linhas de Budismo como o Zen Budismo, O Budismo Tibetano, o Terra Pura , o Shinshuu e muitos outros. Pois os aprendizes acrescentaram e tiraram coisas do Budismo de acordo com suas personalidades.

Help word


Ganesh


A cabeça de elefante representa a grande disposição para escutar, refletir e meditar; a tromba representa o discernimento; os quatro braços representam os quatro instrumentos internos (ego, memória, mente e intelecto); nas suas mãos há o machado (desapego), a corda (devoção), doces (a alegria na busca do conhecimento) e o gesto de abhaya mudrá (fé e coragem na busca). O rato que sempre aparece junto representa o desejo, mantido sob controle.
O Budismo surgiu na Índia através de Sidarta Gautama, o Buda.Sidarta seguiu vários caminhos hindus antes de chegar ao Nirvana, mas todos os caminhos eram falsos, nenhum levava a iluminação. Isso não significa que o hinduismo é falso, mas que as más interpretações dele por causa de pseudo-sábios que já quiseram ensinar antes de aprender, de pessoas que desejavam ter poder sobre as outras e por quererem luxos e também por quererem ser mais importantes que os demais, eles distorceram os ensinamentos convenientemente ou por ignorância dos mestres hindus.
Hoje mesmo no Ocidente temos diversos lugares esotéricos, cristãos e etc. de muito nome, mas que também são falsos e não levam a iluminação. Sidarta percorreu diversos caminhos falsos, ele percebeu isso e um tempo depois, mais para frente, chegou ao Nirvana. (Saber o que é o Nirvana em: Evolução Espiritual [Clique aqui para ver]).
Sidarta passou a ensinar as pessoas e ele falava de diversos conceitos hindus como Karma, Dharma, Reencarnação e Nirvana. Pois entre os ensinamentos falsos tinham os verdadeiros, e estando no grau de consciência em que estava (o Nirvana) ele percebeu o que era falso e verdadeiro (Ele estava uno com o Brahman).
Sidarta ensinava as pessoas para que elas crescessem espiritualmente, pois não há nada melhor neste mundo do que crescer espiritualmente. Crescer espiritualmente é ir em direção à felicidade, realização, contentamento, plenitude, sabedoria, paz, amor, otimismo, verdade, força interior, a não deixar que os acontecimentos nos causem sentimentos negativos e etc. (Compreenda este processo e veja muito mais em nosso texto: Evolução Espiritual [Clique aqui para ver]).
Sidarta criou diversas formas de meditação, aconselhava as pessoas que aprendiam com ele e de sua percepção se formou conceitos como as quatro nobres verdades, o caminho óctuplo, a temporalidade, o desprendimento e o sofrimento. Os aprendizes de Sidarta ensinaram outras pessoas, e estas a outras, ensinavam para outras, e assim o Budismo se transformou em uma das principais religiões do mundo.Claro que existem diversas linhas de Budismo como o Zen Budismo, O Budismo Tibetano, o Terra Pura , o Shinshuu e muitos outros. Pois os aprendizes acrescentaram e tiraram coisas do Budismo de acordo com suas personalidades

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

GaNESA


Hinduísmo: Divindade: Ganesha (ou Ganesh)
Ganesha - ou Ganesh - é o deus do sucesso e superação de obstáculos, mas é também associado com a visão, aprendizado, prudência e força. Como deus do sucesso, seu nome é invocado no início de um evento importante. Como removedor de obstáculos, ele é invocado ao começo de qualquer jornada, casamento, ritos religiosos, construção de casas, a escrita de um livro ou mesmo uma carta. Há dois mitos sobre seu nascimento e como ele se veio a ter a cabeça de um elefante. Um mito relata que sua mãe, Parvati, deu à luz quando seu marido, Shiva, não estava em casa.
Como Shiva foi a um retiro para meditação e não tinha previsão para voltar, Parvati determinou que Ganesha - ou Ganesh - aguardasse e não deixasse ninguém entrar no quarto. Mas depois de algum tempo Shiva chegou e quando ele tentou entrar, a criança se recusou a deixá-lo entrar. Isto irou Shiva, que cortou a cabeça da criança. A tempo de desfazer seu engano, Shiva prometeu a Parvati que se ela colocasse a cabeça de qualquer pessoa ou cossa que atravessasse seu caminho rapidamente no dia seguinte, a criança voltaria a viver.
A primeira personalidade que deve ter passado por ela provavelmente foi um elefante. Shiva decepou sua cabeça e colocou-a no pescoço da criança ferida. Outra versão diz que Parvati foi presenteada com um lindo filho, e todos os deuses foram admirar o filho de Shiva e Parvati. Todos se admirararm, exceto Shani, porque qualquer ser que ele olhasse seria queimado. Mas Parvati insistiu para que Shani olhasse e admirasse seu filho. Mas tão logo ele o fez, a cabeça de Ganesha se queimou.
Parvati acusou Shani de ter matado seu filho, mas Brahma interferiu, e disse-lhe de forma confortante que se a primeira cabeça disponível fosse colocada em seus filho, ele estaria vivo novamente. Assim, Vishnu procurou e a primeira criatura que ele encontrou foi um elefante dormindo ao lado de um rio. Ele cortou sua cabeça e fixou-a no corpo de Ganesha - ou Ganesh. De acordo com as escrituras, Ganesha é um ótimo escriba e aprendeu as escrituras na religião.
Para conhecer melhor a união dos pais de Ganesha (Shiva e Parvati), acesse a história de Parvati.
O Simbolismo de Ganesh/Ganesha
Grandes orelhas: ouça maisGrande cabeça: pense grandeOlhos pequenos: concentre-seBoca pequena: fale menosMachado: corta fora todas as ligações acessóriasMão em posição de bênção: bênção e proteção para o caminho espiritual supremoGrande estômago: digestão pacífica de todo o bem e mal na vidaCorda: Colocar você mais próximo de sua maior vitóriaUma presa: reter o bem, descartar o malTromba: grande eficiência e adaptaçãoRato: desejo. A menos que, sob controle, pode causar frustração, você deve segurar o desejo e mantê-lo sob controle e não permitir que ele controle sua vida.

GaNESA


GANESA

Ganesa e considerado dentro da trindade hinduísta o Deus do obstáculo ou o Deus absoluto, a varias histórias para narra seu nascimento.
Certo dia depois de discutir com sua esposa, Shiva desceu a montanhas do Himalaia para a floresta para esfriar a mente.
Só que ele não sabia que sua esposa Parvatti estava grávida e deus a luz a Gorota lindo, como era filho de Deuses já nascerá crescido um adolescente.
Pouco tempo depois Sr. shiva voltou para casa e deparou com uma cena que despertou nele uma fúria que sem pensar, arrancou a cabeça do próprio filho.
Vendo o sofrimento a Deusa,Shiva levou Ganesa ao Deus Brahma que pediu ao seu filho Shiva que buscasse na Floresta a cabeça do 1ºanimal que ele encontrasse, e logo Shiva voltou com uma cabeça elefante, que logo foi posta no lugar dar que ele mesmo tinha arrancado, Brama com seu poder ressuscitou e trazendo a harmonia entre Shiva e Parvatti.

terça-feira, 4 de setembro de 2007




A dor do ego é uma dor vazia
A dor da alma é mil vezes pior
Ela não é vazia, mas trás vazio interior
Por isso,
É melhor reconhecer um erro, que carrega-lo por um longo tempo ou por toda a vida.
Por isso,
É melhor perdoar, que carregar magoas
Por isso,
É melhor ser verdadeiro, do que mentir.
Por isso,
É melhor se valorizar, do que se menosprezar
Por isso,
É melhor se preocupar com o que você pensa, do que os outros pensam
e
Valorizar o que você valoriza, não o que os outros valorizam.
Por isso,
É melhor amar, do que odiar,
Por isso,
É melhor buscar, o que está no seu interior, não o que os "amigos", a TV e outros meios de comunicação incentivam você a buscar.
No final das contas você foi você mesmo,
Sendo você mesmo,
Você se preencheu do que
Necessitada, não de outras coisas,
Então foi mais pleno,
E não parou por ai
Se superou
Se melhorou
Se valorizou
Se perdoou
Se amou
e
Viu a vida como ela é
Linda e Gostosa
Sem carregar um
Grande peso nas costas
Sem fingir
Que é o que não é
Que faz o que não faz
Que não erra, quando erra.
Duro é quando poluímos tanto o céu
Que durante a noite não dá para ver as estrelas
BRILHE!



Como muitas religiões que surgiram do Oriente eles enfatizam muito a meditação, a concentração, o desinteresse pelos bens materiais, isto até certo ponto é interessante, porque eles se abdicam da inveja, ambição, orgulho, defeitos que os ocidentais encaram como fatos cotidianos, se aqui no Ocidente vivermos sem isso será o fim, não é verdade?
Eles realmente só pensam em evoluir-se espiritualmente, também acho interessante.Interessante pelo seguinte fato: Daqui nada levaremos senão nosso aprendizado, nossa cultura, nossa sabedoria, lembrando que cultura e sabedoria há uma grande diferença Qual?
Cultura é algo que você aprende externamente através de leituras e informa-ções
Sabedoria para o espiritismo é o principal, o que adianta grande cultura e carência de sabedoria?
Sabedoria é o que vem de dentro do seu coração, é o que você absorve através de experiências, provas e evoluções que o indivíduo sofre, a sabedoria é o mais importante porque aquele que é sábio sabe redimir-se, sabe perdoar, sabe sentir amor, isto é sabedoria, é procurar cada vez mais ajudar o teu próximo, sendo assim, levará consigo sua sabedoria atingindo cada vez mais sua evolução a cada reencarnação.
O conceito de Dharma está inserido dentro do conceito de Karma e da Transformação Pessoal.
O seu Karma individual significa que toda ação que você fizer volta para você mesmo, tanto positiva quanto negativa.
Visto que são os defeitos de nossa personalidade que fazem com que tenhamos ações negativas, ao tomarmos consciência destes defeitos, podemos elimina-los e não ter mais as ações negativas que trazem reações negativas.
Os defeitos de nossa personalidade encobrem nossa natureza de Brahman, chamado nos Vedas de Átma.
Tirando os nossos defeitos encontramos o que é bom que existe dentro de nós, pois os nossos defeitos encobrem o que é bom.
O que é bom dentro de nós faz ações positivas que geram reações positivas (Karma positivo).
É você fazer o bem e este bem voltar para você mesmo.
É você dar conforto aos outros e este conforto voltar para você mesmo.
O Dharma é a sua natureza de Brahman (Átma) que faz você ter ações positivas que trazem coisas positivas de volta você.
Dado o que você é de bom, pondo isso em prática, você merece receber as coisas boas que você faz. Esta é uma das leis do universo.
Veja o que você quer e trabalhe sua consciência para adquirir.
Quer fidelidade? Então trabalhe para eliminar os defeitos de sua personalidade tomando consciência delas para receber a fidelidade que você quer.
Quer mais amor? Então trabalhe para eliminar os defeitos de sua personalidade tomando consciência deles para receber o amor que você quer.
Quer Dharma, então trabalhe para isso.
A filosofia Hindú, em seu modo correto e não distorcido de ser (como acontece muito no Brasil com os Hare Krishnas e em grupos hinduístas na índia), visa trazer o Dharma para as pessoas, mas não é a única fonte para adquirir o Dharma, qualquer filosofia, psicoterapia ou prática que visa auxiliar no despertar da consciência traz o Dharma.
As filosofias, as psicoterapias e as práticas só auxiliam as pessoas a adquirirem o Dharma, mas quem consegue são elas mesmas. Você tem o valor de ter o seu Dharma, é do Átma que existe em você que vem o seu Dharma.


Hinduismo




Ela se iguala ao hinduísmo pelo fato de possuir as mesmas ideologias filosóficas e assemelha-se com o islamismo pelas ideologias teológicas. Vamos dizer que usam os princípios hindús aplicando-os nos conceitos islâmicos.
Além do hinduísmo realizar entradas para outras religiões ele proporcionou o início de grandes filosofias como a IOGA, o AIKIDÔ(nome este em japonês) mas a técnica é hindú.
O hinduísmo possui um sistema chamado castas que no meu modo de ver é muito primitivo. Por que?
Devido ao fato de dividir em sociedades hierárquicas os descendentes de certos indivíduos, ou seja, acreditam que cada pessoa junto com seus ancestrais vieram de uma parte do corpo de um DEUS, sendo assim, cada vez mais baixo que é a parte do corpo referente menos bens você pode ter na Terra.
Eu acho muito legal o hinduísmo pelos seus conceitos filosóficos e teológicos mas não dogmáticos, vou lhes cointar uma parábola de MAHATMA(iluminado, grande pai) GANDHI, ou Mohandas Gandhi, que é seu nome verdadeiro.
Uma vez ele juntou dois de seus discípulos para levantar uma cabana, e os mesmos disseram: - Grande pai, como encontraremos o caminho da evolução? E Gandhi falou, primeiro vamos trabalhar, então diariamente eles levantavam a casa, limpávam o pátio e logo sairiam para almoçar, isto durou um mês, e um já cheio disso falou: Disse que quero evoluir-me, não trabalhar, por sua vez Gandhi disse: A partir do momento que realizar isto com amor já está evoluindo, ou seja, o caminho da evolução é o amor para todas as coisas, não obstante, só evoluiremos com ele, porque do amor vem o restante de todos os outros bons sentimentos: a paciência, o afeto, a paz, a harmonia, a fraternidade, a esperança, a humildade, o carinho, etc.
O hinduísmo realmente é uma religião muito complexa e ampla, realmente só um suami para enfatizar os ensinamentos hindús.
No hinduísmo os animais são sagrados, devido ao fato de crerem que são as múltiplas facetas de Brahman que é o criador, o DEUS hindú, logo após constituindo a tríade vem Vishnu o conservador e Shiva o destruidor, o senhor da fertilidade. Veja mais sobre Brahman nos principais conceitos dos Vedas e em Brahman, o Sol de Todos E veja mais sobre Shiva em Shiva, o Trasmutador Interdimensional .

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

As principais leis para possuir uma boa conduta são o ainsa e o varna, a primeira refere-se ao fato de não realizar mal nenhum a qualquer ser vivo a segunda ainda não descobri.
Você sabia que até o hinduísmo tem a lei do diluvio?
O Dilúvio também existiu em suas escrituras sagradas.
O hinduísmo derivou diversas outras religiões, entre elas as mais conhecidas são o JAINISMO e o SIQUISMO.
A primeira não difere muito do conceito hindú, há pequenas diferenças como nome de Deuses e abnegação a violência.
A segunda já é uma junção entre os conceitos hindús e os islâmicos.
Ela se iguala ao hinduísmo pelo fato de possuir as mesmas ideologias filosóficas e assemelha-se com o islamismo pelas ideologias teológicas. Vamos dizer que usam os princípios hindús aplicando-os nos conceitos islâmicos.
Além do hinduísmo realizar entradas para outras religiões ele proporcionou o início de grandes filosofias como a IOGA, o AIKIDÔ(nome este em japonês) mas a técnica é hindú.
O hinduísmo possui um sistema chamado castas que no meu modo de ver é muito primitivo. Por que?
Devido ao fato de dividir em sociedades hierárquicas os descendentes de certos indivíduos, ou seja, acreditam que cada pessoa junto com seus ancestrais vieram de uma parte do corpo de um DEUS, sendo assim, cada vez mais baixo que é a parte do corpo referente menos bens você pode ter na Terra.
Eu acho muito legal o hinduísmo pelos seus conceitos filosóficos e teológicos mas não dogmáticos, vou lhes cointar uma parábola de MAHATMA(iluminado, grande pai) GANDHI, ou Mohandas Gandhi, que é seu nome verdadeiro.

Hinduismo



O hinduísmo é uma forma diferente de entender a vida para qual os valores ocidentais são extremamente estranhos. Os ocidentais tendem a ver a vida como a linha cronológica de eventos na história, já os hindús vêm a vida como um ciclo repetitivo no qual a história humana pouco importa.
Ao decorrer do tempo eu passarei muitos ensinamentos através de escrituras de algumas que tenho acesso e ilustrarei mais os ensinamentos e dogmas, vou enfatizar alguns nomes de Deuses e expressões hindús.
Gita quer dizer divino em hindú.
Não é tão fácil entendê-lo assim, pois não tem credo definido, nem hierarquia sacerdotal muito menos um órgão governante, mas possuem os suamis (mestres) e os gurus(guias espirituais).
O hinduísmo possui 330 milhões de Deuses mas todos simbolizam um só, porque estas representações são os poderes que o Deus uno pode ter.
As raízes do hinduísmo se baseiam nas escrituras sagradas chamadas VEDAS.
Os hindús referem a sua fé como sanatana darma, que significa lei ou ordens eternas, daí já podemos perceber a lei do kharma em vigor.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007


Num dos muitos torneios em que dominava sem esforço todos os seus adversários , Arjuna , já mestre do arco e das outras armas, foi desafiado por um arqueiro, cujas proezas acabavam de impressionar a todos . Era Karna, filho secreto de Kunti e do Sol , que imediatamente nomeado rei do país de Anga por Duryodhana. O combate acabou por não se realizar, mas, antes de sair da praça de armas , ao lado de Duryodhana, de quem se tornaria grande aliado , Karna prometeu a Arjuna abatê-lo um dia .
Os cinco irmãos já estavam casados com a bela princesa Draupadi , que Arjuna conquistara num torneio em um reino vizinho, quando Krishna , a encarnação de Vishnu, os convocou ao seu palácio , em Dvaraka. Homem generoso e brilhante , portador de um tesouro de sabedoria , disse-lhes que a terra clamava por um rei legítimo e que Yudishsthira, filho de Darma , amado por todos, deveria ser este rei. Para evitar uma guerra, seu tio Dhitarashtra concedeu-lhes as terras de Khandavas-Prastha .
Em pouco tempo, os irmãos transformaram pântanos fétidos e florestas lúgubres num grande e excepcional reino . Após seis anos de prosperidade , Yudishshira convidou todos os reis, inclusive seu tio e primos, para conhecerem seu novo palácio . Segundo a lenda , era um palácio mágico , construído pela própria deusa Maya , onde os pensamentos podiam tomar corpo.

terça-feira, 21 de agosto de 2007


Sacerdócio do Hinduísmo
Os brâmanes (sacerdotes) criaram o sistema de castas, que se tornou a principal instituição da sociedade indiana. Sem abandonar as divindades registradas nos Vedas, estabeleceram Brahma como o deus principal e o princípio criador. Ele faz parte da Trimurti, a tríade divina completada por Shiva e Vishnu. De acordo com a tradição, Brahma teve quatro filhos que formaram as quatro castas originais: brâmanes (saídos dos lábios de Brahma), são os sacerdotes considerados puros e privilegiados; os xátrias (originários dos braços de Brahma), são os guerreiros; os vaicias (oriundos das pernas de Brahma), são os lavradores, comerciantes e artesãos; e sudras (saídos dos pés de Brahma), são os servos e escravos. Os párias são pessoas que não pertencem a nenhuma casta, por terem desobedecido leis religiosas. Estes não podem viver nas cidades, ler os livros sagrados nem se banharem no Rio Ganges.
As características principais do hinduísmo são o politeísmo, ioga, meditação e a reencarnação. Estima-se que atualmente existam mais de 660 milhões de adeptos em todo o mundo, com um panteão de 33 milhões de deuses e 200 milhões de vacas sagradas. Todo gado existente na India, alimentaria sua população por cinco anos, entretanto, a fome é devastadora no país por causa da idolatria.

hinduismo


Prática de Fé do Hinduísmo
Nos cultos védicos, os pedidos mais solicitados aos deuses são vida longa, bens materiais e filhos homens. São várias as divindades. Agni é o pai dos homens, deus do fogo e do lar. Indra rege a guerra. Varuna é o deus supremo, rei do universo, dos deuses e dos homens. Ushas é a deusa da aurora; Surya e Vishnu, regentes do sol; Rudra e Shiva, da tempestade. Animais como a vaca, rato, e serpentes, são adorados por serem possivelmente, a reencarnação de alguns dos familiares. Existe três vezes mais ratos que a população do país, os quais destroem um quarto de toda a colheita da nação. O rio Ganges é considerado sagrado, no qual, milhares de pessoas se banham diariamente, afim de se purificar. Muitas mães afogam seus filhos recém-nascidos, como sacrifício aos deuses.

ACREDITE SE QUISER!!




Introdução ao Hinduísmo
Denominação do conjunto de princípios, doutrinas e práticas religiosas que surgiram na India, a partir de 2000 a.C. O termo é ocidental e é conhecido pelos seguidores como Sanatana Dharma, do sânscrito (língua original da India), que significa "a ordem permanente". Está fundamentado nos quatro livros dos Vedas (conhecimento), um conjunto de textos sagrados compostos de hinos e ritos, no Século X, denominados de Rigveda, Samaveda, Yajurveda e Artharvaveda. Estes quatro volumes são divididos em duas partes: a porção do trabalho (rituais politeístas) e a porção do conhecimento (especulações filosóficas), também chamada de Vedanta . A tradição védica surgiu com os primeiros árias, povo de origem indo-européia (os mesmos que desenvolveram a cultura grega) que se estabeleceram nos vales dos rios Indo e Ganges, por volta de 1500 a.C.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

GaNESA

Ganesha pertence à família de deuses mais popular do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Parvati e Shiva. Parvati é filha dos deuses Himalayas, aquela cadeia de montanhas nevadas, que cobre o norte da Índia. Ela é uma deusa muito graciosa e linda, mãe bondosa e esposa devota. Shiva - bem, até mesmo seus amigos mais íntimos admitem, que ele não é um pai ou marido ideal. Shiva ama sua família de todo coração, mas a sua maneira. O que acontece é que ele não agüenta ficar em casa o tempo todo. Tem alma de aventureiro, gosta de viajar, mas a sua paixão é a meditação e o Yoga. Tanto, que quando absorto meditando, nem um terremoto o perturba.
Shiva e Parvati casados, viviam muito felizes num bangalô no Monte Kailasa nos Himalayas, longe da civilização. Depois de algum tempo, Parvati percebeu que seu marido estava inquieto, ele abria a janela e olhava suspirando os altos picos das montanhas, e ela via nos seus olhos a sombra de um sonho. Ela o amava profundamente, e compreendeu o desejo que o consumia.
Um dia ela disse a Shiva:
- Por que você não viaja por uns tempos? Eu sei que você levava uma vida diferente, antes de nos casarmos. Você meditava, dançava, deve estar sentindo falta de tudo isso agora.
- Não minha querida - assegurou-lhe o marido. - Os velhos tempos acabaram, não sinto falta deles mais.
- E a sua meditação? - ela perguntou. Ela era a sua principal ocupação. - Você é o maior yogui dentre todos os deuses.
Shiva sabia que ela estava certa. Ele desejava mesmo se absorver de novo, pela prática da meditação, e tinha saudades das grutas favoritas das montanhas, onde se sentava para meditar. E depois foi o poder do Yoga, que o transformou num deus tão poderoso. Mas ele ainda hesitou.
- Mas você não vai se sentir sozinha, se eu for?
Parvati lhe assegurou que ficaria bem. Até porque, queria reformar o bangalô, transformar num lugar confortável e bonito onde uma família pudesse morar, um lar de verdade.
Feliz, Shiva colocou sua pele de tigre na cintura, enrolou suas cobras favoritas no pescoço e braços, chamou Nandi, sua vaca, e dando um aceno de despedida partiu montado nela.
- Não me demorarei. - ele disse a Parvati
Só que Shiva é o mais esquecido dos deuses. Quando medita é impossível despertá-lo. Acima do sagrado rio Ganges, Shiva se sentou e começou a meditar. Passaram-se muitos anos, que equivaliam a milhares de anos terrestres, uma vez que o tempo é diferente para os homens e deuses.
Quando finalmente, Shiva levantou da posição de lótus, lembrou-se da esposa que o esperava pacientemente, no Monte Kailasa, e correu de volta para casa.
Neste tempo que Shiva esteve ausente, Parvati fez um lindo jardim em volta do bangalô, costurara cortinas para as janelas e almofadas para o chão, pintara as paredes e as portas. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia que tinha deixado sua esposa grávida. Parvati teve um lindo menino, que a manteve bastante ocupada, lhe deu o nome de Ganesha.
Anos se passaram e o deus bebê cresceu e transformou-se num rapaz inteligente e sério, muito apegado a mãe, e que adorava ajudá-la.
Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho, enquanto seu filho se mantinha perto do portão do jardim. Um homem alto, com longos cabelos presos, um monte de cobras e uma pele de tigre enrolada no corpo se aproximava do portão, e atrás dele uma vaca. Shiva tinha voltado para casa sem se preocupar com sua aparência selvagem.
Shiva parou... - será que esta linda casa era mesmo a sua? E quem seria aquele garoto bonito no portão?
- Deixe-me entrar menino!
- Não, - respondeu Ganesha, franzindo as sobrancelhas para o vagabundo que queria entrar.
- Você não pode entrar! Ganesha se posicionou na porta de espada em punho.
Naquele momento, Shiva estava furioso, seu terceiro olho, do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo. Em segundos o corpo do menino estava no chão sem cabeça.
Ouvindo vozes Parvati se apressou, horrorizada viu seu filho sem cabeça e o marido que há tanto tempo não via. Chorou amargamente. Exclamou:
- O que você fez?! Este é Ganesha seu filho!
Shiva desculpou-se a Parvati, porém não podia voltar atrás, o que esta feito, esta feito. Mas prometeu a sua esposa que o primeiro ser que visse “dormindo errado” (considerava que aquele que dormia com a cabeça voltada para o sul, estava errado, pois o certo seria dormir com a cabeça voltada para o norte) ele cortaria a cabeça e a colocaria em seu filho.
Então Shiva percorreu milhas e milhas, e encontrou um filhote de elefante dormindo “errado”. Shiva cortou-lhe a cabeça e ao retornar encaixou-a entre os ombros de Ganesha. Inconformada Parvati foi pedir ajuda a outros deuses.
Brahma e Vishnu que são autoridades no Hinduísmo tanto quanto Shiva, ao ver o pobre e esquisito menino com cabeça de elefante, disseram a Parvati que nada poderiam fazer quanto a cabeça de Ganesha, pois não poderiam passar por cima de uma decisão de Shiva, mas poderiam dar à Ganesha poderes, para que ele se transformasse num deus muito querido por todos ou hindus. Ganesha seria sempre reverenciado antes de todas as cerimônias religiosas, seria também aquele que destrói os obstáculos, aquele que trás fortuna...
Parvati sentiu-se aliviada, agradeceu aos deuses, e se foi.
E assim se fez. Hoje na Índia Ganesha é o deus mais adorado, sua imagem é encontrada no painel de todos transportes, na entrada das lojas comerciais, e é realmente lembrado com carinho e devoção em todas as cerimônias religiosas, dando proteção e apoio àqueles que são seus devotos.
Ele é o Deus do conhecimento, sabedoria e removedor de obstáculos. Ele é venerado ou pelo menos lembrado no inicio de qualquer missão ou novo projeto para bênçãos e patrocínio.
Ele tem quatro mãos, a cabeça de um elefante e uma barriga bem grande. Seu veiculo é um pequeno rato. Em uma de suas mãos ele carrega uma corda (para carregar os devotos da verdade), uma machadinha em outra (para libertar seus devotos de apegos e vícios), tem um doce em uma das mãos (para gratificar os seus devotos por suas atividades espirituais), suas quatro mãos estão sempre estendidas para abençoar as pessoas. A combinação de sua cabeça de elefante e um veiculo de pequeno e ligeiro ratinho representa tremenda sabedoria, inteligência, presença de espírito e agilidade mental.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Ganesa


GANESHA - O DEUS DE CABEÇA DE ELEFANTE (SUA LENDA)
Ganesha pertence à família de deuses mais popular do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Parvati e Shiva. Parvati é filha dos deuses Himalayas, aquela cadeia de montanhas nevadas, que cobre o norte da Índia. Ela é uma deusa muito graciosa e linda, mãe bondosa e esposa devota. Shiva - bem, até mesmo seus amigos mais íntimos admitem, que ele não é um pai ou marido ideal. Shiva ama sua família de todo coração, mas a sua maneira. O que acontece é que ele não agüenta ficar em casa o tempo todo. Tem alma de aventureiro, gosta de viajar, mas a sua paixão é a meditação e o Yoga. Tanto, que quando absorto meditando, nem um terremoto o perturba.
Shiva e Parvati casados, viviam muito felizes num bangalô no Monte Kailasa nos Himalayas, longe da civilização. Depois de algum tempo, Parvati percebeu que seu marido estava inquieto, ele abria a janela e olhava suspirando os altos picos das montanhas, e ela via nos seus olhos a sombra de um sonho. Ela o amava profundamente, e compreendeu o desejo que o consumia.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

hinduismo


Prática de Fé do Hinduísmo
Nos cultos védicos, os pedidos mais solicitados aos deuses são vida longa, bens materiais e filhos homens. São várias as divindades. Agni é o pai dos homens, deus do fogo e do lar. Indra rege a guerra. Varuna é o deus supremo, rei do universo, dos deuses e dos homens. Ushas é a deusa da aurora; Surya e Vishnu, regentes do sol; Rudra e Shiva, da tempestade. Animais como a vaca, rato, e serpentes, são adorados por serem possivelmente, a reencarnação de alguns dos familiares. Existe três vezes mais ratos que a população do país, os quais destroem um quarto de toda a colheita da nação. O rio Ganges é considerado sagrado, no qual, milhares de pessoas se banham diariamente, afim de se purificar. Muitas mães afogam seus filhos recém-nascidos, como sacrifício aos deuses.

domingo, 13 de maio de 2007

Sri Shiva


Shiva o Destruidor
Há muitíssimo tempo, havia três grandes deuses, filhos do Grande Deus Desconhecido, assim chamado porque - segundo narram os sábios - nenhum homem podia Dele se aproximar, a menos que tivesse o coração puro e limpo e merecesse, por suas virtudes, a graça de Sua visão.
Estas três divindades eram, como seu próprio Pai, imaculadas. Brahma, o primogênito, teve por tarefa a criação de todo o universo; o segundo, Vishnu, dedicou-se á conservação e cuidado da obra de seu irmão; enquanto que o mais difícil de todos os trabalhos, coube a Shiva.
- Eu modelo os mundos disse Brahma - para que todas as almas manifestadas tenham a oportunidade de cumprir seu ciclo e retornar à Consciência de nosso Pai Celeste. E por esta razão que crio estrelas e gotas de orvalho, e algum dia, todos seremos novamente UNO. Tempo e Espaço poderão então descansar, pois ninguém necessitará deles.
- Eu cuido da tua obra - falou Vishnu -, e velarei por ela dia após dia, minuto após minuto, para que se mantenha tal qual tu a criaste. Não terei sossego enquanto existir uma só criatura que deva transitar pela "casa das formas" em busca da essência de nosso Divino Pai.
- E tu Shiva? - interrogaram ao terceiro.
- Meu papel é muito difícil, queridos irmãos. Os homens que me contemplam, mas que permanecem aferrados á matéria, verão em mim seu destruidor, porque certamente serei eu quem levará suas almas de regresso ao reino de nosso Senhor. Os sábios, em troca, amar-me-ão buscando-me; e eu, prazeiroso, procurá-los-ei para orientá-los no caminho de retorno àquele mundo do qual jamais voltarão; mundo esse que só podem habitar os homens que alcançaram o supremo estado de perfeição espiritual.
- Sim - disse Vishnu - teu trabalho é árduo, e poucos poderão entendê-lo. Deverás ensinar aos homens que todo este universo criado por Brahma, e custodiado por mim, é pálido reflexo do outro, o real, que mora no coração de nosso Pai. Deverás fazer com que entendam que, ficar apegado a estas formas plasmadas por nós, é pueril. O sábio vê o intimo das coisas, e se une á Essência Suprema da qual tudo isto provém.
Assim foi sempre, e o é ainda agora. Enquanto Brahma cria o cosmos, Vishnu o protege, e Shiva ensina ao coração de todas as coisas, o meio pelo qual atingir a divina meta. Shiva, deus da Misericórdia e do Amor, com infinita ternura, alerta os homens para não se extraviarem na busca daquela Essência Suprema.
- Se souberdes abandonar todos os bens terrenos - diz a seus discípulos -, podereis achar o caminho da Imortalidade, nunca antes. Deveis matar todo apego físico e mental às coisas transitórias, a fim de que vos ilumine a glória dos bens eternos.
E como bom mestre de almas, ele próprio pratica uma austeridade tão rígida, que se tornou conhecido como o maior dos ascetas religiosos. Nada possui na casa-criação de seu irmão Brahma; nela, nada lhe pertence, a não ser as almas que ele, ansiosamente, busca elevar para uni-las a seu Divino Pai. Ainda que príncipe, veste uma humilde túnica de anacoreta, anda descalço, não participa de festa alguma neste mundo, e tudo quanto faz é concentrar sua mente e seu coração naquela amadissima Essência. Na mais alta montanha da índia, lá nos Himalaias, costuma-se vê-lo junto aos monges penitentes que vivem nas neves orando ao Deus Supremo. Eles também adoram Shiva, que reconhecem como seu mestre; e dizem que ele mora no monte Kailasa, perto do lago Mansarovara. Nesse louvado cume onde só chega o vento gelado, ele fica submerso em profunda meditação, tentando colocar toda sua vontade e seu amor na tarefa de despertar almas.
O Kailasa é um monte estranho: quando Shiva está meditando, afirmam que o próprio céu estremece de regozijo, agita-se a neve de suas encostas e as altas montanhas inclinam-se reverentes para, ansiosamente perguntar-lhe:
- Ó misericordioso Shiva! Quando estaremos libertas de nossos corpos de matéria, a fim de nos unirmos outra vez Àquele, nosso Senhor?
Os sábios contam que numa ocasião, quando Shiva estava absorto em profundas meditações, pareceu-lhe por um instante que todos haviam abandonado suas formas materiais; não existiam já nem pássaros, nem estrelas, nem homens, pois tinham-se convertido nesse Grande Desconhecido. Ao ver a criação reintegrada a seu primeiro lar, sentiu-se tão feliz que, no meio do vazio infinito, começou a dançar. Essa maravilhosa dança de Shiva é evocada ainda hoje, em toda a Índia; assim, uma vez por ano os monges a representam, querendo significar com isto que chegará o dia em que o universo inteiro tornar-se-á uma Única Realidade.
Shiva nada pede a seus devotos; uma vareta de incenso, uma flor ou uma simples oração é suficiente para louvá-lo. Todavia, para ele também são louvores as lágrimas de todos os que sofrem as misérias da vida terrestre.
Existe uma árvore que particularmente aprecia, e sob sua generosa sombra costuma abstrair-se em longas meditações. Na Índia chamam-na bael, e os devotos do Misericordioso depositam aos pés de suas estátuas, flores, folhas e pequenas lascas dessa madeira.
Diz a tradição que um dia, quando Shiva orava ao Deus Supremo, foi atacado por uma quadrilha de ladrões que, o desconhecendo e acreditando que fosse um rei, não por suas roupas, mas por seu porte, golpearam-no com bastões de bael para roubar-lhe o dinheiro que, imaginavam, possuía. Shiva não interpretou este ato como uma agressão; ao contrário, pensou que se tratava de devotos que lhe ofertavam pedaços daquela madeira, de um modo muito particular; entretanto, o único que pareciam conhecer. Nem por um instante cogitou em castigá-los, e sim agradeceu-lhes a dádiva de seu amado lenho. Os ladrões fugiram espavoridos, pois não compreendiam como alguém podia sorrir e agradecer cada golpe que recebia.
Numa outra oportunidade, descendo de seu monte Kailasa, pôs-se a contemplar todas as criaturas. Assim, viu nas selvas dos Himalaias um poderoso leão, respeitado por sua ferocidade e admirado por seu porte, que perambulava pelos intrincados caminhos; observou o tigre, as gazelas, o cordeiro, os pássaros, descobrindo com profunda alegria os cuidados e esmeros que havia tido seu irmão Brahma quando lhes deu suas formas adequadas. Por uma ou outra razão, todos eles eram queridos, procurados e elogiados. Mas, ai! quanto sofreu ao ver as serpentes, fugindo sempre das águias, dos homens de todo mundo!
- Ó Senhor da Piedade! - queixou-se tristemente Takshaka, o rei das serpentes. - Ninguém nos quer; absolutamente ninguém! Homens e animais procuram sempre nos matar! Não há em todo o reino deste mundo, criatura mais desditosa que o réptil...
E o senhor Shiva, com infinito amor, alçou várias delas e lhes disse:
- Como ninguém vos ama, dar-vos-ei meu coração e proteger-vos-ei com todo zelo. E assim o fez. Para que ninguém as atacasse, acolheu-as junto de si. Timidamente, algumas se enroscaram em seus braços, outras em seu pescoço e cabeça. Desde aqueles remotos tempos, pintores e escultores vêm fazendo quadros e estátuas do deus Shiva e suas serpentes... Muitos procuram um estranho simbolismo neste fato, cujo verdadeiro significado é o infinito amor que Shiva prodigaliza aos desamparados. Entre estes, também está o homem. O Senhor da Misericórdia, dá abrigo àqueles que o mundo rejeita, pois sabe que o Deus Desconhecido depositou sua essência em todas as criaturas, ainda que estas sejam - na aparência - decrépitas ou mentalmente aleijadas. Eis porque ele também ama os maus Logo serão perfeitos - diz suspirando. - Chegarão a descobrir-se e ser realmente o que são, isto é, filhos de nosso Pai Celeste.
Desta forma, Shiva vai de era em era, de cultura em cultura, ensinando às almas o caminho do retorno à Morada Eterna.

Sri Shiva


LUA CRESCENTE
A lua, que muda de fase constantemente, representa a ciclicidade da natureza e a renovação contínua a qual todos estamos sujeitos. Ela também representa as emoções e nossos humores que são regidos por esse astro. Usar um crescente nos cabelos simboliza que Shiva está além das emoções. Ele não é mais manipulado por seus humores como são os humanos, ele está acima das variações e mudanças, ou melhor, ele não se importa com as mudanças pois sabe que elas fazem parte do mundo manifesto. Os mestres que se iluminaram afirmam que as transformações pelas quais passamos durante a vida (nascimento e morte, o final de uma relação, mudança de emprego, etc.) não afetam nosso ser verdadeiro e, portanto, não deveríamos nos preocupar tanto com elas.

Sri Shiva


FOGO
Shiva está intimamente associado a esse elemento pois o fogo representa a transformação. Nada que tenha passado pelo fogo, permanecerá o mesmo: o alimento vai ao fogo e se transforma, a água se evapora, os corpos cremados viram cinzas. Assim, Shiva nos convida a nos transformarmos através do fogo do Yoga. O calor físico e psíquico que essa prática produz nos auxilia a transcender nossos próprios limites.

HINDUISMO


DAMARU
O tambor em forma de ampulheta representa o som da criação do universo. No hinduísmo, o universo brota da sílaba OM. É interessante comparar essa afirmação com a conhecido prólogo do Evangelho de São João: "No princípio era o Verbo (a sílaba, o som). E o Verbo era Deus. (...) Tudo foi feito por Ele (o Verbo) e sem Ele nada se fez." É com o som do Damaru que Shiva marca o ritmo do universo e o compasso de sua dança. As vezes, ele deixa de tocar por um instante, para ajustar o som do tambor ou para achar um ritmo melhor e, então, todo o universo se desfaz e só reaparece quando a música recomeça.

NO HINDUISMO.


GANGA
No topo da cabeça de Shiva se vê um jorro d’água. Na verdade é o rio Ganges ou Ganga que nasce dos cabelos de Shiva. Há uma lenda que diz que Ganga era um rio muito violento e não podia descer à Terra pois a destruiria com a força do impacto. Então, os homens pediram a Shiva que ajudasse e ele permitiu que o rio caísse primeiro sobre sua cabeça, amortecendo o impacto e depois, mais tranqüílo, corresse pela Terra.

LINGAM
Também chamado de linga, é o símbolo fálico de Shiva. Ele representa o pênis, o instrumento da criação e da força vital, a energia masculina que está presente na origem do universo. Está associado ao poder criador de Shiva. A palavra "lingam" significa "emblema, distintivo, signo".
O lingam é o emblema de Shiva. Na Índia, reverenciar o lingam é o mesmo que reverenciar a Shiva. Ele pode ser feito em qualquer material, embora o preferido seja o de pedra negra. Na falta de uma escultura, se constrói um lingam com a areia da praia ou do leito do rio; ou simplesmente se coloca em pé uma pedra ovalada.É comum, nos templos, se pendurar sobre o lingam uma vasilha com um pequeno orifício no fundo. A água é derramada constantemente sobre ele numa forma de reverência. A base do lingam representa a yoni, o genital feminino, mostrando que a criação se dá com a união do masculino e feminino.

sábado, 12 de maio de 2007

Mãe da terra.


Saraswati é uma antiga deidade retratada nos Vedas. Ela está identificada como o rio que leva o seu nome. Os estudiosos identificam o seu nome como sendo a responsável pela tradição oral dos ensinamentos, e nos Vedas ela é retratada como a mais importante deidade desta natureza.Durante o período Purânico, Saraswati aparece como a consorte do Senhor Brahma, sendo a deusa da música, do conhecimento e da poesia. Ela está por sobre um cisne, e toca uma Vina (um instrumento de cordas indiano). Nas suas outras mãos ela tem um Mala (rosário de contas) e os Vedas.

Sri Brahma


Brahma
Apesar de Brahma ser um poderoso deus Hindu, o criador do mundo material, ele é subestimado pelos cultos populares de Shiva, Vishnu e Devi. Os templos dedicados ao Senhor Brahma são raros, e Ele é muito pouco adorado nos dias de hoje. Parcialmente, isso se deve a natureza abstrata de suas características, como a personificação da essência todo-penetrante do universo, Brahman.
Como dissemos, ele é o deus criador. Dele saíram os Vedas bem como os primeiros seres humanos e os protetores como Prajapati. Usualmente ele é mostrado como quatro cabeças, as quais cada uma ditou um dos Vedas, que ele carrega em suas mãos. Muitas vezes o Senhor Brahma é retratado como sendo um homem velho, com barbas brancas.A divina consorte de Brahma é Saraswati, que algumas vezes é descrita como sendo a sua filha, e ela está sentada por sobre um cisne.

No Hinduismo a Serpente.


A SERPENTE
A Naja é a mais mortal das serpentes. Usar uma serpente em volta da cintura e do pescoço, simboliza que Shiva dominou a morte e tornou-se imortal. Na tradição do Yoga, ela também representa Kundaliní, a energia de fogo que reside adormecida na base da coluna. Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (chakras) e produzindo a iluminação (samadhi), um estado de consciência expandida.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Deusa Kali


Kali é venerada pelo povo hindu como uma deusa, que consideram como a Mãe Universal, a Alma Mater, a Sombra da Morte. Sua pele é negra tal como Shiva, uma das pessoas da Trindade Divina para os indianos (Braman, Vishu e Shiva).
Para os ciganos, Sara, santa venerada, possui a pele negra, daí ser conhecida como Sara Kali, a negra. Ela distribui bênçãos ao povo, patrocina a família, os acampamentos, os alimentos e também tem força destruidora, aniquilando os poderes negativos e os malefícios que possam assolar a nação cigana.
Alguns estudiosos acham a tradução de Kali como a negra não correta, escrevendo inclusive Kali com C (Cali) e não com K e preferem Sara, a cigana, fato que de certa forma pode expressar o preconceito racial (a verdadeira Santa Sara, tinha a pele negra), uma vez que no povo cigano não há negros, ou sob outro ângulo, desconhecimento de todo o aparato místico e de poder que envolve a deusa Kali dos indianos.

HINDUISMO


O Hinduísmo da forma que o conhecemos hoje é a união de diferentes manifestações culturais e religiosas. Além da Índia, tem um grande número de seguidores em países como, por exemplo, Nepal, Bangladesh, Paquistão, Sri Lanka e Indonésia.
Aqueles que seguem o Hinduísmo devem respeitar as coisas antigas e a tradição; acreditar nos livros sagrados; acreditar em Deus; persistir no sistema das castas (determina o status de cada pessoa na sociedade); ter conhecimento da importância dos ritos; confiar nos guias espirituais e, ainda, acreditar na existência de encarnações anteriores.
O nascimento de uma pessoa dentro de uma casta é resultado do karma produzido em vidas passadas. Somente os brâmanes, pertencentes as castas "superiores" podem realizar os rituais religiosos hindus e assumir posições de autoridade dentro dos templos.
Os hindus são politeístas (acreditam em vários deuses). São os principais: Brahma (representa a força criadora do Universo); Ganesa (deus da sabedoria e sorte); Matsya (aquele que salvou a espécie humana da destruição); Sarasvati (deusa das artes e da música); Shiva (deus supremo, criador da Ioga), Vishnu (responsável pela manutenção do Universo).